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FA - E para você, o que funciona melhor?

Sem dúvida nenhuma, escrever ajuda o cérebro a registrar melhor a informação. Você pode anotar QUANDO precisa tomar o medicamento: de manhã, à tarde ou à noite ou até mesmo se precisa de alguma alimentação adequada. Se precisa ter alguma alimentação adequada ou qualquer outra instrução. E, se for o caso, peça para o seu médico ajudá-lo com isso, ou até mesmo traçar esse plano junto com você. É importante também estar atento ao término das cápsulas, para que o medicamento nunca lhe falte.

Outra atitude inteligente é colocar o medicamento ONDE você o veja e próximo de coisas que você sabe que vai usar no dia. Por exemplo, se precisa tomá-lo de manhã, deixe-o perto das roupas. Se é na hora do almoço e você tem costume de ver TV, pode deixá-lo em cima da própria TV. E se é à noite, talvez perto de algum livro de cabeceira ou, até mesmo, da escova de dentes.

A mensagem eletrônica é um outro método infalível e prático de COMO lembrar. Pode ser pelo celular, pelo alarme do relógio ou outros aparelhos que existem hoje em dia. Você pode, inclusive, pedir para que alguém o auxilie na escolha do que for melhor. Pedir ajuda é outra decisão fundamental, assim você envolve as pessoas na sua vida e conta com a memória delas também.

Mas se você não é muito adepto dos eletrônicos, o velho e bom lembrete no papel também funciona. Pode ser colocado na geladeira, no espelho, na porta do armário. Ou ainda, com ajuda do seu médico, é possível colocar etiquetas em suas caixas, tornando-as mais fácil de ser visualizadas.

Escolha o seu jeito de acionar a sua lembrança. E viva melhor todos os dias!

Duas ou mais cabeças lembram melhor do que uma.

Converse com as pessoas da sua casa, seus parentes, quem se importa com você. Ideias novas para não esquecer de tomar seu medicamento são muito bem-vindas.

E se tiver netos, envolva-os nessa jornada! Eles são criativos e cheios de facilidades técnicas que, com certeza, podem abrir novos horizontes para você.

Bibliografia consultada:

1. Fuster V, Rydn LE, Cannom DS, et al. ACC/AHA/ESC 2006 Guidelines for the management of patients with atrial fibrillation. Circulation 2006; 114:e257-e354.

2. Miyasaka Y, et al. Secular trends in incidence of atrial fibrillation in Olmsted County, Minnesota 1980 to 2000, and implications on the projections for future prevalence. Circulation 2006; 114:119-125.

3. Stewart S, Murphy N, Walker A, et al. Cost of an emerging epidemic: an economic analysis of atrial fibrillation in the UK. Heart 2004; 90:286-92.

4. Information about NICE clinical guideline 36. National Institute for Health and Clinical Excellence. June 2006.

5.Zimmerman L, et al. Diretrizes brasileiras de Fibrilação Atrial 2009.Arq Bras Cardiol 2009; 92(6 supl. 1): 1-39

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